Parlamentar participa da retomada do projeto Jequitaí - Rede Gazeta de Comunicação
Parlamentar participa da retomada do projeto Jequitaí

Por intermédio do senador Carlos Viana, o ministro Rogério Marinho esteve novamente neste mês de dezembro/2020 no Norte de Minas, quando anunciou a liberação de R$ 57,8 milhões para retomada das obras do Projeto Jequitaí. A maior parte dos recursos foi alocada, no Orçamento da União de 2020. Passado alguns dias, o presidente Jair Bolsonaro informou ao seu vice-líder a liberação dos outros R$ 210 milhões para conclusão do projeto Jequitaí, inclusive, se comprometendo participar em Montes Claros, do lançamento oficial de início das obras.

O Governo Federal vai retomar as obras de construção da Barragem do Rio Jequitaí, megaprojeto localizada no município homônimo, no Norte de Minas, que prevê a irrigação de 35 mil hectares e a geração de cerca de 35 mil empregos diretos e outros 70 mil postos de trabalho indiretos. A implantação do Projeto Jequitaí é aguardada há quase 50 anos e a previsão é que venha beneficiar cerca de 350 mil pessoas no Norte do estado. A barragem vai controlar as cheias e regularizar as vazões do rio Jequitaí, afluente do Rio São Francisco.

Carlos Viana explicou recentemente que o projeto também vai contribuir com o processo de revitalização do Velho Chico. Segundo ele, quando estiver totalmente concluída, a barragem vai liberar para o São Francisco uma vazão de 35 metros cúbicos por segundo (podendo chegar a 36 m3 por segundo), muito maior do que quantidade de água do São Francisco destinada ao abastecimento de populações do Nordeste, no projeto de transposição da bacia, da ordem de 20 metros cúbicos por segundo. Hoje começamos a por fim em 62 lixões, graças ao senador Carlos Viana e ao presidente Bolsonaro. A primeira Usina de Tratamento de Compostagem foi inaugurada em Francisco Dumont, e vai atender 15 cidades de toda a região. O projeto do Codanorte foi apresentado e aprovado pelo ministro do Meio Ambiente, Ministro Ricardo Salles. Quase 100 mil pessoas serão beneficiadas diretamente com o fim da poluição e cooperativas vão gerar renda para os catadores de material reciclável.

GIOVANNI RIBEIRO – Assessor

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