Bancos insistem em não cumprir a lei de 15 minutos

O vereador Rodrigo Cadeirante (Rede) voltou a defender o direito do consumidor de não ter que ficar por mais de duas horas nas filas dos bancos, quando tem uma lei que diz claramente que um cidadão não pode ficar na fila por mais de 15 minutos. O vereador disse que é preciso que a Câmara Municipal tome uma medida rápida e eficaz para coibir esse tipo de abuso que é humilhante para a população. O vereador tem se notabilizado pela defesa do cidadão em questões que possa melhorar sua condição de vida. Ele pediu que órgãos como Procon e Ministério Público se manifeste e fiscalize os bancos que segundo ele estão agindo com se estivessem acima do bem e da lei.

Produtor precisa agregar valor ao produto

A relação do agronegócio com o Sebrae não foi de imediato, segundo o presidente da FAEMG, Roberto Simões, ao falar na Live do Conexão Empresarial com o presidente do Sebrae, Carlos Melles, de como essa relação foi se consolidando a partir da realidade do setor em Minas Gerais. O estado, com 853 municípios, também tem suas nuances e foi a partir dessas diferenças, inclusive nos negócios, muitas vezes feito por pessoa física, é que essa relação foi se construindo. Roberto Simões ressalta, no entanto, que o Sebrae pode ajudar muito o agronegócio, mas enfatiza que “nós temos que parar de ficar só de dentro da porteira. Precisamos pular a porteira porque nossos problemas maiores estão de fora da porteira, como o de ter um bom produto, de tamanho adequado, pesquisa de novos hábitos do consumidor, rastreamento do produto e o Sebrae tem fortíssimo conhecimento e é um desafio, que acredito que o Sebrae pode nos ajudar mais. Ensinar o nosso produtor a vender. É preciso agregar valor ao produto”. Simões lembra que o agronegócio tinha certa diferença em relação ao Sebrae, que na sua constituição, foi mais voltado ao comércio.

Anastasia vítima da história do Legislativo

Ninguém tem dúvida de que o senador e ex-governador Antonio Augusto Anastasia foi uma grande vítima nesta história da lista da operação Lava Jato. Pela sua lealdade ao então governador Aécio Neves, que queria alguém que ficasse no governo e mantivesse as suas situações, ele foi o escolhido e eleito governador. Cumpridor dos seus deveres como um dos melhores administradores públicos do país, Anastasia governou Minas na condição de refém de Aécio Neves, que aproveitou da condição de achar que não teria outro nome tão fiel. Anastasia, nos quatro anos que foi vice-governador, mesmo não sendo político, granjeou a simpatia dos políticos e do povo. Anastasia atendia a todos mesmo sabendo que alguma coisa não poderia fazer. Daí foi eleito no primeiro turno. Agora, como senador, e sendo o homem correto que sempre foi e é, foi atingido com denúncias que serão provadas que ele não tem nada com isso. Quiseram – quem, não se sabe, mas admite-se quem seja – atingi-lo no que mais preza, a sua honestidade.

O caminho da capacitação para sair da crise

A parceria do comércio com o Sebrae foi ressaltada pelo presidente da CDL, Marcelo de Souza e Silva, que falou da experiência, conhecimento e relacionamento do presidente do Sebrae, Carlos Melles, que tem feito toda a diferença na hora de ajudar as empresas. Para Marcelo Souza e Silva, Melles, tem uma característica muito importante que é a de colocar a mão na massa. Em Minas, segundo ele, todos os setores conversam e o Sebrae nacional tem ajudado muito às empresas, como o projeto do Varejo Inteligente. Esse projeto lembra metodologias inovadoras, voltadas para as pequenas e microempresas, em parceria com o Sebrae, além de parcerias de crédito com o Sebrae e o BDMG, para levar crédito aos pequenos empreendedores. Um dos projetos, segundo ele, é para a retomada do setor de moda, além do trabalho voltado para descomplicar o mundo digital, para que as empresas possam tirar o melhor proveito dessa forma digital de levar os produtos.

A espera da retomada da economia

O presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT), Vander Costa falou que o setor fez a sua parte para transportar a produção e pessoas durante a pandemia. Está faltando agora mais mobilidade, voltar ao que era antes da pandemia. Atualmente tem mais pessoas trabalhando no setor de cargas do que antes da pandemia, mesmo com as dificuldades com o preço dos combustíveis e da energia. Vander Costa cobra mais incentivos para a retomada do setor. Um dos aspectos importantes, no seu entendimento, seria o retorno das escolas. A retomada do turismo também será importante para o setor de transportes e já estão ocorrendo muitas conversas nesse sentido

A verdade dos fatos

Dispostos a enfrentar o governo na questão dos combustíveis, 19 dos 27 governadores, além de questionarem na Justiça os últimos reajustes e declarações da Petrobras em relação ao preço do combustível no Brasil, também decidiram divulgar uma carta endereçada ao governo federal. Na carta os governadores alegam que nos últimos 12 meses, o preço da gasolina registrou um aumento superior a 40%, “embora nenhum Estado tenha aumentado o ICMS incidente sobre os combustíveis”. Eles argumentam que o problema envolvendo o tema é nacional, “e, não somente, de uma unidade federativa” e avisaram ao presidente, que “falar a verdade é o primeiro passo para resolver um problema”.