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Presidente diz que carta teve boa repercussão no mercado financeiro

O presidente Jair Bolsonaro comemorou, durante sua live na quinta-feira (9), o fato de a “Declaração à Nação” que divulgou nesta tarde ter repercutido positivamente no mercado financeiro, com a queda do dólar frente ao real e a alta na Bolsa de Valores brasileira. Na carta, o presidente diz não ter tido a intenção de agredir outros Poderes da República e destacou que respeita a harmonia entre as instituições.

“O que aconteceu de imediato [após a publicação da carta]? Você quer a gasolina mais barata, não quer? Álcool, gás? Isso tudo está indexado ao preço do dólar”, comentou.

Após registrar alta de 2,89% no pregão de ontem (8), o dólar fechou em queda de 1,86% nesta quinta-feira, terminando o dia cotado a R$ 5,227.

Já o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo (B3), encerrou a sessão em alta de 1,72%, aos 115.360,86 pontos, depois de cair 3,78% na quarta-feira (8).

Temer

Bolsonaro disse durante a live que recebeu a visita de seu antecessor no cargo, o ex-presidente Michel Temer, para discutir a crise política. Segundo ele, Temer ajudou na elaboração da carta.

“Eu telefonei ontem à noite pro Michel Temer, falei com ele hoje de manhã novamente, o ex-presidente da República. Ele veio a Brasília, por dois momentos, conversou comigo aqui, pouco mais de uma hora. Ele colaborou com algumas coisas na nota, eu concordei e publicamos”, disse Bolsonaro.

Ao comentar as críticas de apoiadores pelo tom conciliatório da nota, Bolsonaro falou em dar o exemplo e ressaltou que é preciso calma. “Nós temos que dar exemplo aqui em Brasília. Por mais que eu ache que você está fazendo a coisa errada ou ele esteja fazendo a coisa errada, dá um tempo, deixa acalmar um pouquinho”, disse. “Não tem nada demais ali. O que eu dei ali, a resposta é o seguinte: estou pronto para conversar”, acrescentou, sobre a carta.

Nova moeda

El Salvador opera com o bitcoin como moeda corrente, assim como o dólar, um fato inédito no mundo e estimulado pelo presidente Nayib Bukele , que registra alto índice de popularidade. O experimento, que gera dúvidas entre a população e desconfiança de especialistas, é seguido de perto e gerou hashtags entre os apoiadores, com “#bitcoinday”, e os críticos, que usam “#noalbitcoin”.

Energia do futuro

No momento em que tanto se fala em crise hídrica e racionamento de energia, entender do assunto vale muito e o DFA-Décio Freire Advogados é considerado dos mais especializados em gás natural e biocombustíveis do País, a chamada energia do futuro. Tanto que uma de suas especialistas, Ana Paula Carvalho, foi nomeada ontem para a Comissão Especial de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis da OAB/RJ.

Comissão debate indução de idosos à contratação de empréstimos

A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa promove audiência pública na terça-feira (14) sobre o aliciamento e indução de idosos à contratação de empréstimos.

O debate o corre às 16h30, no plenário 12, com transmissão interativa pelo e-Democracia.

O pedido para realização da audiência foi apresentado pelo deputado Delegado Antonio Furtado (PSL-RJ). “Rotineiramente, temos conhecimento de denúncias de idosos que são ludibriados por instituições financeiras para contraírem empréstimos que serão debitados em seus proventos de aposentadoria ou pensão. Os idosos caem frequentemente numa armadilha da qual não conseguem escapar sem que tenham enorme prejuízo financeiro”, lamentou. Foram convidados representantes dos aposentados e dos delegados e policiais civis. (Agência Câmara)

Dificuldades na privatização dos Correios

Técnicos do Ministério da Economia estão ansiosos em relação a tramitação da privatização dos Correios no Senado. Com o aumento da tensão política no país, provocada pelo presidente Jair Bolsonaro, eles acreditam que haverá dificuldade na tramitação da matéria na Comissão de Assuntos Econômicos, onde deve ser escolhido o relator da matéria na semana que vem. O ministro Paulo Guedes ainda não assimilou a derrota na votação da minirreforma trabalhista e tem enfrentado dificuldade em encontrar o tom para dialogar com os senadores.

CTFC pode votar projeto que obriga operadoras a vender planos de saúde individuais

Projeto que obriga as operadoras a vender planos de saúde individuais ou familiares pode ser votado pela Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC) na terça-feira (14) Também está na pauta projeto para obrigar rótulos de refrigerantes a exibir advertências sobre os malefícios dessas bebidas, entre outros projetos e pedidos de informação. A reunião está marcada para as 14h30.

O Projeto de Lei do Senado (PLS) 153/2017, do senador Reguffe (Podemos-DF), obriga as operadoras a vender planos de saúde individuais ou familiares. O texto altera a Lei 9.656, de 1998, que regula a oferta de planos e seguros privados de assistência à saúde. O relatório, do senador Styvenson Valentim (Podemos-RN), e é favorável à aprovação com emendas.

De acordo com Reguffe, as operadoras evitam vender planos individuais para obrigar os consumidores a adquirir planos coletivos, que não contam com as mesmas garantias. Alguns dos benefícios que não se aplicam aos planos coletivos são o controle de reajuste da mensalidade, feito pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), e a impossibilidade de rescisão contratual unilateral pela operadora.

As duas emendas apresentadas por Styvenson fazem ajustes para deixar expressa a exigência de comercialização de plano de saúde privado do tipo individual ou familiar; para excluir as operadoras de autogestão da exigência dessa oferta; e para permitir o cancelamento do registro da operadora que se recusar a vender planos individuais ou familiares; e determinar às empresas a comprovação da oferta dessas opções de planos ao consumidor no ato de contratação do serviço.

Se for aprovado pela CTFC, o PLS 153/2017 segue para votação final na Comissão de Assuntos Sociais (CAS). (Agência Senado)

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