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Em dia com a Notícia

Crescendo, apesar da pandemia

A pandemia da Covid-19 tem afetado os municípios de maneira diferente. Alguns foram muito penalizados, outros estão em pleno desenvolvimento. Esse é o caso de Montes Claros que tem recebido investimentos de vários setores. O prefeito da cidade, Humberto Souto (foto), comemora a instalação das empresas que estão mudando o perfil da região. Mesmo com as dificuldades impostas pela pandemia, ele acredita que há uma luz no fim do túnel e que a vacinação está avançando para garantir o retorno à normalidade e gerar mais oportunidades para o município.  A vacinação está normal, dentro do nosso cronograma. Foi estabelecido uma escala em que 70% das pessoas são vacinada pela idade e 30% com comorbidades e grupos especiais. Dentro desse critério, a vacinação está normal. “Estamos vacinando pessoas com 50 anos. Vamos pegar a vacina nesta segunda-feira para começar a vacinação das pessoas de 45 a 50 anos e assim por diante”, disse.

Filiação de Bolsonaro ao Patriotas está suspensa

A possibilidade de ter a sua filiação ao Patriota frustrada está preocupando o presidente Jair Bolsonaro. A ala contrária à sua filiação no partido, decidiu, em convenção, afastar o atual presidente do Patriota e aliado de Bolsonaro, Adilson Barroso, por 90 dias. O grupo de Barroso, porém, diz que não há legitimidade na reunião convocada pelo vice-presidente, Ovasco Altimari. O estopim do conflito foi um áudio enviado pelo presidente ao vice. Na gravação, que dura 4 minutos, o atual dirigente do partido fala em acionar a Polícia Federal. Na gravação, Barroso diz que “se me expor, eu nem vou falar amanhã, mas segunda ou terça-feira a Polícia Federal está batendo na porta, porque eu sei de mais do que estou te falando, mas não quero de maneira nenhuma falar aqui na mensagem. Eu sei e você vai ver. Se vocês entrarem na rota diferente, na rota diferente eu entro”.

CPI da Pandemia entra na reta final de olho no recesso parlamentar

Após o atípico depoimento duplo do deputado Luís Miranda (DEM-RO) e seu irmão funcionário da Saúde Luís Ricardo, numa sexta-feira, fim de semana quase-oficial de deputados e senadores, a CPI da Pandemia mostrou que tenta aproveitar cada segundo de holofote que ainda tem. Existem apenas mais três semanas úteis antes do recesso parlamentar, em 17 de julho. Para governistas, o relatório da CPI “já está pronto”.

O senador Marcos Rogério (DEM-RO), da base governista, disse que a CPI é tempo perdido: “Por que não apresentam [o relatório] logo?”. Parlamentares aproveitam as férias até três de agosto, primeiro dia útil do 2º semestre. Até lá, a expectativa é de abrandamento da pandemia. Sem depoimentos de governadores, que ganharam no STF o direito de não comparecer à comissão, a CPI continuará o foco no governo federal. (Diário do Poder)

O governo entrega 2ª fase da reforma tributária ao congresso nacional

O ministro Paulo Guedes entregou na sexta-feira (25) ao presidente da Câmara, Arthur Lira, a segunda parte da reforma tributária – a proposta da Economia para reduzir o imposto de renda de assalariados e das empresas. A faixa de isenção do IR subiria de R$ 1.900 para R$ 2.500, segundo a proposta, e passaria a haver cobrança de imposto sobre os dividendos, que hoje são isentos. Não custa lembrar que a primeira parte da reforma tributária, que unifica impostos na chamada CBS, ainda não foi votada.

Kassab quer Rodrigo Pacheco em 2022

O ex-ministro e ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab candidaturas de Lula e Bolsonaro, as de Ciro Gomes, pelo PDT, e a de seu próprio partido. Kassab, que vem trabalhando o nome do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco. Segundo ele “o partido (PSD) está unido, gosta muito da ideia do Rodrigo Pacheco”, apesar de considerar que ainda não é o momento de discutir eleição. “Ainda estamos numa fase em que é fundamental fazer o combate à pandemia. Mas o perfil que mais agrada, até agora, é o do Rodrigo Pacheco”, disse Kassab. Kassab considera que a chance é zero de apoiar a reeleição de Bolsonaro.

CGU e AGU recuperam mais R$ 86 milhões roubados da Petrobras no governo do PT

A Controladoria-Geral da União (CGU) e a Advocacia-Geral da União (AGU) fecharam na sexta-feira (25) um acordo de leniência para devolução de R$ 86 milhões aos cofres públicos roubados da estatal Petrobras, de acordo com investigações da Operação Lava Jato durante os governos do PT chefiados por Lula. O caso envolve as empresas Amec Foster Wheeler Energy Limited e Amec Foster Wheeler America Latina.  De acordo com os órgãos, os ilícitos referem-se a fatos antigos e ocorreram em um projeto firmado com a estatal antes das duas empresas serem compradas pelo John Wood Group, que cooperou efetivamente com as investigações.