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Em dia com a Notícia

Avaliação positiva surpreende e explica favoritismo de Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro intriga analistas dos institutos de pesquisas que há anos medem popularidade e favoritismo em eleições. Apesar de haver perdido apoio, sobretudo em razão do desgaste provocado pela pandemia, Bolsonaro conserva 31,6% de avaliação positiva de seu governo, de acordo com o mais recente levantamento do Paraná Pesquisa, divulgado semana passada. Esse número é a soma dos que avaliam o seu governo Ótimo (14,1%) ou Bom (17,5%). A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder. Murilo Hidalgo, do Paraná Pesquisas, não lembra gestor “desgastado”, após 30 meses de governo, com sólido apoio de um terço do eleitorado.

Brant desmotivado na política

Desapontado com o mundo político, o vice-governador Paulo Brant, teria confidenciado a amigos que não pretende disputar nenhum cargo no ano que vem. Sem partido desde que deixou o Novo no ano passado, Brant tem sido sondado por várias legendas para entrar na disputa de deputado federal nas eleições do ano que vem. Mas até agora, ele tem desconversado.

Ministro Tarcísio fala aos deputados

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas vai falar na Câmara. Ele foi convidado pelos deputados da Comissão de Fiscalização Financeira para “prestar esclarecimentos sobre a série de leilões de aeroportos, portos e ferrovia, bem como as ações de infraestrutura no Estado de São Paulo e do Trem Intercidades”, conforme requerimento do deputado federal Vanderlei Macris (PSDB-SP). O ex-ministro do STF, Carlos Ayres Britto lamentou em suas redes sociais as mais de 500 mil mortes pela Covid: “meio milhão de mortos em um ano e três meses: o mais triste dobre de sinos da história do Brasil. É no que dá naturalizar coisas como “chacina”, ao invés de coisas como “vacina”. Lázaro Barbosa, em Goiás, receberam o reforço da cadela Cristal, que ajudou nas buscas pelos atingidos na tragédia em Brumadinho e de outros três cães farejadores. Eles são treinados para encontrar o cheiro de pessoas vivas ou mortas pelo ar.

CPI da Covid vira ”palanque” nas redes sociais em ano pré-eleitoral

“É demais imaginar um conluio”, diz auditor sobre mortes da Covid. Há tentativa deliberada de ferir as instituições, afirma Tasso. Pelo menos dois pessoas já pediram proteção à CPI por ameaças de morte, diz Tasso. Para Tasso, aliança de centro não precisa ser liderada por candidato do PSDB.

‘Nem FHC, Lula e Dilma juntos fizeram o que Bolsonaro tem feito’, disse Malafaia

O pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, virou alvo de piadas no Twitter depois de publicar uma frase ambígua no sábado (19/6). Acompanhado de um vídeo, o religioso digitou: “Nem FHC, Lula e Dilma juntos fizeram o que Bolsonaro tem feito’’. Bolsonaro pede Malafaia na CPI da Covid e ataca Randolfe: ‘saltitante’. Malafaia é, historicamente, apoiador do presidente.

Ações do Ministério do Desenvolvimento Regional

O ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho apresentará hoje, à Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado (CDR), as previsões de ações do ministério para os próximos dois anos. Marinho também participará, com outros convidados, da audiência pública “A Política Nacional de Desenvolvimento Regional no Brasil: cenário atual e desafios para o período pós-pandemia”. Dentre os convidados para o debate está o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade.

O trabalho de convencimento de André Mendonça

O advogado-geral da União, André Mendonça participa do lançamento do Portal do Observatório Nacional.

No seu trabalho de convencimento para garantir a sua vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal, o Advogado-Geral da União, André Mendonça (foto), tem se esforçado muito. Um dos reforços que ele buscou para sua candidatura foi o do PL, de Waldemar da Costa Neto, que já convocou os quatro senadores do partido para ajudá-lo nessa empreitada. Mesmo o seu nome tido como certo, André Mendonça tenta se garantir. Ele é o principal nome para a vaga do ministro Marco Aurélio Mello.