HAT comemora Dia Nacional do Controle de Infecção Hospitalar - Rede Gazeta de Comunicação

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HAT comemora Dia Nacional do Controle de Infecção Hospitalar

O Hospital Aroldo Tourinho, com o objetivo de comemorar o Dia Nacional de Controle de Infecção Hospitalar, realiza no sábado, dia 15 de maio, campanha de higienização das mãos. A ação visa mobilizar e orientar os profissionais de saúde a higienizar as mãos, pois a prática é recomendada como medida primária no combate à disseminação de microrganismos infecciosos.

De acordo com a enfermeira Raíssa Oliveira, coordenadora do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar do HAT, anualmente o hospital promove diversas campanhas educativas para reafirmar junto à equipe multiprofissional as medidas de prevenção da infecção hospitalar, sendo uma delas a higiene de mãos. “A batalha contra as infecções hospitalares vem sendo travada há décadas, visto que é um evento adverso que pode causar ou contribuir para morte de pacientes. O dia 15 de maio também é usado para reconhecer o trabalho dos profissionais controladores de infecção. Profissionais que diariamente trabalham fazendo cumprir as medidas de prevenção para evitar as infecções e fazer da assistência à saúde uma assistência segura”, afirma a enfermeira Raíssa Oliveira.

Para o provedor do Hospital Aroldo Tourinho, professor Paulo César Gonçalves de Almeida, celebrar neste ano o Dia Nacional do Controle da Infecção Hospitalar tem significado ainda mais especial: “estamos no meio da luta contra a pandemia da Covid-19 e o tema se reveste de enorme relevância. Umas das medidas mais simples e acessível é a higienização correta das mãos, não só para os profissionais da saúde, mas para todas as pessoas”.

Foi no dia 15 de maio de 1847, que o médico húngaro Ignaz Philipp Semmelweis, determinou que a lavagem das mãos fosse um ato obrigatório para todos, sem exceção. Esse simples ato foi responsável pela importante redução da infecção hospitalar e consequentemente redução da mortalidade. A Organização Mundial de Saúde estima que, no Brasil, 14% dos pacientes internados em hospitais morrem devido a casos do gênero.

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